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22-01-2010

Museu Marítimo de Ílhavo diz que centro de investigação é base de futuro.


O coordenador da direcção do Museu Marítimo de Ílhavo acredita que a criação de um Centro de Documentação e Investigação é ...

O coordenador da direcção do Museu Marítimo de Ílhavo acredita que a criação de um Centro de Documentação e Investigação é peça chave para manter a dinâmica do Museu. Álvaro Garrido diz que a investigação permite a reinvenção dos patrimónios numa base científica. Explica que só assim é possível continuar como verdadeiro laboratório social. “Não há projecto cultural do MMI que resista se não houver investigação. Aqueles patrimónios não se reinventam do nada. Tem que ser gente muito bem preparada para o fazer”, adianta Álvaro Garrido.

Recorde-se que esse é um dos projectos que passa, também, pela criação de uma área para a instalação de um aquário de bacalhaus, uma iniciativa que terá o apoio do Oceanário de Lisboa. A ampliação aproveitará as antigas instalações da Escola Preparatória de Ílhavo e o novo edifício ficará ligado ao Museu por um túnel.

Álvaro Garrido revela que a internacionalização é outra das apostas e adianta que a exposição temporária do MMI no Museu Marítimo de Roterdão foi visitada por 110 mil visitantes no Verão. Números que segundo o responsável pelo MMI revelam a aposta acertada e a capacidade de fazer bons investimentos mesmo a custos reduzidos.

Álvaro Garrido explica que as parcerias internacionais continuam a ser uma das principais apostas do Museu Marítimo. “Não foi muito divulgada, é uma queixinha que me permito fazer, essa exposição no Museu Marítimo mais visitado no mundo em Roterdão. E foi a exposição mais visitada do Museu no verão”, afirma Álvaro Garrido satisfeito com o retorno “intangível” que trará.

Outra das apostas é o projecto com instituições norueguesas e catalãs sobre rias. Diferentes ecossistemas lagunares vão colocar-se em paralelo. “Temos um projecto com museus e universidades franceses, catalãs e norueguesas. Acção relacionada com os patrimónios da ria de Aveiro numa perspectiva comparativa com ecossistemas híbridos e frágeis semelhantes ao nosso que põem em equação o modo como se gerem patrimónios marítimos”, explica Álvaro Garrido que espera acções visíveis em 2011.


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